terça-feira, 29 de setembro de 2015

No banheiro da beira-rio (Enviado por Anônimo)

Olá, me chamo Gabriel (fictício) tenho 18 anos e o conto que irei escrever aconteceu comigo ano passado. Sou um homem de 1,85m de altura, olhos castanhos, cabelo escuro e curto, magro. Adoro uma putaria em banheiros públicos e nesse dia eu me realizei. Nessa época eu ainda fazia menor aprendiz e todos os dias passava nesse banheiro pra ver se rolava alguma coisa, depois do trabalho enquanto não passava meu ônibus. O banheiro masculino estava interditado, assim homens e mulheres usariam durante algumas semanas o banheiro feminino. As mulheres tinham receio de usá-lo com medo de serem vistas pelos homens, e os homens (héteros) não curtiam muito usar o banheiro "FEMININO" com isso, o banheiro ficara quase que sem muito movimento, a não ser pelas exceções e pelos gays que curtiam uma sacanagem naquele local.
Nesse dia eu cheguei como de costume e já fui ao banheiro para ver o movimento. O cheiro de urina me excitava e lá havia um negão batendo uma punheta e esperando que alguém aparecesse, e eu apareci. [nesse banheiro existe apenas 2 sanitários] Me aproximei do sanitário ao lado do dele e coloquei meu pau pra fora (acho que meu pau mede uns 13cm) comecei a punhetar e ele sacou logo que eu curtia e balançou aquele instrumento pro meu lado. Eu abaixei na sua frente e coloquei seu pau na boca (seu pau era grande devia medir uns 20 cm) chupava e engolia tudo, quando fazia isso ele gemia de tesão. Ele curtia minha mamada e falava baixinho:
_Mama vai safado, engole essa porra. Ta gostando tá safado, mama tudinho
(safado!) a cada palavra meu pau latejava de tesão. Estava curtindo aquilo, permanecemos naquilo por uns 5 min e ele falou:
_quero comer seu cuzinho.
_Não, vai doer! - Disse eu com medo.
Então ele respondeu:
_Ah, vai me dizer que você é virgem?!
_Sim, sou - Disse.
_Hm , deixa eu estrear esse cuzinho deixa?
_Não tenho medo de doer
_Prometo colocar só a cabecinha e se doer eu tiro.
_Ta bom, mas só a cabecinha! - Disse eu com muito medo.
Ele fechou a porta do banheiro, voltou e colocou a camisinha do seu mastro, eu fiquei de quatro na parede e ele veio logo atrás de mim passando a mão com cuspe na estrada do meu cu. Sarrou seu pau na minha bunda por 3 min. e isso me exitava muito.
Depois, colocou seu pinto na entrada do meu cu e forçou:
_Aai ta doendo - Eu disse.
_Relaxa, relaxa se não vai doer mesmo.
_Ai não quero mais!
_Cala a boca sua putinha, deixa eu colocar minha pica nesse cuzinho seu
Ele forçou mais e eu tentava relaxar. Entrou a cabeça e eu sentia muita dor, ele parou um pouco pro meu cu acostumar com o novo e depois voltou a bombar, com o tempo a dor foi se transformando eu puro prazer e eu ja estava até rebolando no seu pau.
Teve uma hora que ele sentou no vazo e eu cavalguei no seu pau como uma vagabunda no cio...
Ficamos uns 10 min. num vai e vem muito gostoso, então ele disse que queria gozar na minha boca.
O prazer era tanto que eu nem pensei duas vezes, abaixei na sua frente e meti a boca naquele pau enorme. Ele batia em quanto chupada a cabecinha e ele gozou, encheu minha boca de porra e eu engoli tudinho e ainda limpei sua rola.
Perdi meu ônibus e com isso pude chupar mais uns caras que estavam por ali, mas isso fica pra um outro conto.
Espero que tenham gostado, beijo!





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sábado, 21 de fevereiro de 2015

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